Na palestra prévia, ao lançamento do meu livro TV Digital e Comunicação Social, tratarei do Regime da Concessão do Serviço Público de TV por radiodifusão.
Pretendo apontar as diferentes modalidades de tevês (estatais, públicas e estatais) e suas peculiariedades, no contexto da evolução da tecnologia digital.
O evento é aberto ao público e será realizado em Florianópolis, no Plenarinho da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, às 19 hs.
sábado, 27 de junho de 2009
terça-feira, 23 de junho de 2009
Lançamento livro TV Digital em Florianópolis
No dia 1º de julho às 19 hs, em Florianópolis, farei o lançamento do meu livro TV Digital e Comunicação Social no Plenário da Assembléia Legislativa.
Previamente, darei palestra sobre o Regime da Concessão do Serviço Público de Televisão.
O evento é aberto ao público.
Previamente, darei palestra sobre o Regime da Concessão do Serviço Público de Televisão.
O evento é aberto ao público.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
A interatividade da TV Digital
O Núcleo de Televisão Digital Interativa da UFSC faz experiências a respeito da aplicação da tele-medicina.
Ou seja, utilizar o televisor para a realização de exames médicos à distância. A pessoa em sua casa ou dentro uma unidade de atendimento à sáude no interior do Estado, faz o exame clínico. As informações a respeito do estado de saúde do paciente são transmitidas pelo televisor, devidamente adaptado para efetuar a transferência de dados.
Na outra ponta está o médico especialista que fará a análise dos dados clínicos da pessoa. A partir do diagnóstico recomenderá qual a medida a ser adotado.
A efetivação da interatividade na TV Digital representa um salto histórico significando o avanço em termos de ampliação de serviços para as pessoas. A tele-medicina é uma das aplicações possíveis da TV Digital e não dispensará, obviamente, o atendimento pessoal. Mas, sem dúvida alguma, representará uma alternativa a mais em termos de conforto e alívio dos cidadãos brasileiros que tanto necessitam apoio nas questões ligadas à sua saúde.
Ou seja, utilizar o televisor para a realização de exames médicos à distância. A pessoa em sua casa ou dentro uma unidade de atendimento à sáude no interior do Estado, faz o exame clínico. As informações a respeito do estado de saúde do paciente são transmitidas pelo televisor, devidamente adaptado para efetuar a transferência de dados.
Na outra ponta está o médico especialista que fará a análise dos dados clínicos da pessoa. A partir do diagnóstico recomenderá qual a medida a ser adotado.
A efetivação da interatividade na TV Digital representa um salto histórico significando o avanço em termos de ampliação de serviços para as pessoas. A tele-medicina é uma das aplicações possíveis da TV Digital e não dispensará, obviamente, o atendimento pessoal. Mas, sem dúvida alguma, representará uma alternativa a mais em termos de conforto e alívio dos cidadãos brasileiros que tanto necessitam apoio nas questões ligadas à sua saúde.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
REFORMA ANATEL
O Ministro das Comunicações Hélio Costa declarou a necessidade de mudanças na ANATEL, conforme noticia a PAY-TV de 17.6.2009 (jornalista Mariana Mazza).
Ele defende a substituição do modelo atual de regulação por serviço (público e privado) por um novo modelo de regulação por processos, haja vista o contexto de convergência de tecnologias.
De fato, a atitude é um sinal indicativo dos novos tempos. O reconhecimento por uma autoridade pública da necessidade de reforma do setor de telecomunicações.Em um novo cenário de convergência de tecnologias é limitado o modelo regulatório por serviços.
A meu ver, não sei se foi isto o que o Ministro quis dizer, mas ao que tudo indica, o futuro caminho é o princípio da neutralidade tecnológica. Ou seja, não importa a tecnologia adotada, mais os processos que conduzem aos resultados esperados. Em verdade, entendo que o foco deve ser nos resultados para os usuários dos serviços, especialmente a repartição dos benefícios decorrentes dos avanços tecnológicos, com a ampliação das ofertas de serviços e a queda dos preços.
Os serviços de telecomunicações têm que estar à disposição do público e não o público à disposição dos prestadores de serviços e à vontade dos governantes.
Quem sabe esta declaração seja o princípio da discussão das reformas necessárias, aí incluído o setor de radiodifusão.
Não há mais como pensar na separação rígida e absoluta entre os setores de telecomunicaçõe e radiodifusão. É fundamental a reflexão sobre o conjunto da comunicação social brasileira, considerando a relatividade dos meios e o respeito ao público.
Ele defende a substituição do modelo atual de regulação por serviço (público e privado) por um novo modelo de regulação por processos, haja vista o contexto de convergência de tecnologias.
De fato, a atitude é um sinal indicativo dos novos tempos. O reconhecimento por uma autoridade pública da necessidade de reforma do setor de telecomunicações.Em um novo cenário de convergência de tecnologias é limitado o modelo regulatório por serviços.
A meu ver, não sei se foi isto o que o Ministro quis dizer, mas ao que tudo indica, o futuro caminho é o princípio da neutralidade tecnológica. Ou seja, não importa a tecnologia adotada, mais os processos que conduzem aos resultados esperados. Em verdade, entendo que o foco deve ser nos resultados para os usuários dos serviços, especialmente a repartição dos benefícios decorrentes dos avanços tecnológicos, com a ampliação das ofertas de serviços e a queda dos preços.
Os serviços de telecomunicações têm que estar à disposição do público e não o público à disposição dos prestadores de serviços e à vontade dos governantes.
Quem sabe esta declaração seja o princípio da discussão das reformas necessárias, aí incluído o setor de radiodifusão.
Não há mais como pensar na separação rígida e absoluta entre os setores de telecomunicaçõe e radiodifusão. É fundamental a reflexão sobre o conjunto da comunicação social brasileira, considerando a relatividade dos meios e o respeito ao público.
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