Na Revista Época desta semana saiu matéria sobre a acusação do MP de São Paulo contra Edir Macedo, a respeito do suposto desvio de recursos da igreja Universal para fins privados e para a compra da Record.
A reportagem contempla minha declaração a respeito das implicações da investigação sobre a concessão da TV Record.
Em tese, a igreja pode ter uma emissora de televisão, desde que a programação esteja voltada para as finalidades da igreja. O que é vedado, a princípio, que a igreja possua um canal de televisão comercial. Também, o dinheiro arrecadado dos fiéis deve ser aplicado exclusivamente nos objetivos da igreja e não para fins pessoais.
Por isso a discussão reside em torno da propriedade da Record. Que são os donos: pessoas físicas ou a igreja Universal.Este é o foco da investigação do MP.
Se existirem realmente provas do desvio, a princípio, poderá ser aberto um novo processo judicial para discussão do ato de outorga da concessão.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
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